Bolo da Felicidade, nome dado pela amiga Bete
1/2 kg de cenoura ralado no ralo grosso
2 x chá de trigo
2 x chá de açúcar
1 x chá de óleo
4 ovos
2 colheres de chá de bicarbonato
2 colheres de chá de fermento
2 colheres de chá de canela em pó
1 pitada de sal
1/2 x de nozes picadas
1/2 x de passas
Recheio e cobertura
2 copos de requeijão gelado
1/2 x de chá de açúcar
2 colheres de chá de baunilha
Preparo
Bater bem o óleo e o açúcar
Juntar os ovos e continuar batendo
Juntar os outros ingredientes, mexendo com o fuê.
Despeje na forma untada e polvilhada
Assar uns 40 minutos
Cada um conhece seu forno, como conhece seu marido
É o bolo que mais gosto, para um café com amigas
Receitas familiares que contam histórias! Momentos perfeitos que se perpetuarão em nosso imaginário!
domingo, 14 de janeiro de 2018
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
QUANDO COMEÇAMOS A PERCEBER NOSSA EXISTÊNCIA?
Comecei a existir aos cinco anos de idade, no dia em que minha mãe me anunciou que eu iria ganhar uma irmãzinha...
Ela bordava um casaquinho de cambraia amarela, em ponto rococó, com linha mouliné em tons laranja em degradê até o branco... Eram pequenas rosinhas com folhinhas em tons de verde, igualmente delicados!
Estávamos na casa da tia Rita, as crianças brincavam, as mulheres conversavam e bordavam. E ela me disse que o casaquinho era para minha irmã ou irmão que nasceria... (Nos anos 1960 ainda não se tinha ultrassom, então era hábito fazer o enxovalzinho de cores que servissem tanto para menino como para menina). Antes disso não me lembro de mais nada...
Deste dia até o nascimento também não tenho lembrança nenhuma!
Mas, chegado o dia "D", recordo-me que fui levada à casa da tia Maria, que morava em Rio Claro na avenida 12, e minha mãe levada ao hospital Santa Filomena. Mas, só me lembro disso porque fui apresentada a uma novidade da cozinha, que eu até então não conhecia: "A pia"! Por esta ocasião ainda não havia água encanada na cidade de Ipeúna, onde morávamos e, portanto, não tínhamos pia.
Fiquei tão encantada com o tal acessório que passava o tempo todo em cima de uma cadeira lavando pequenos objetos que a tia me dava!... Devo ter dado prejuízo, pois me recordo que não foi pouco tempo que assim passei... É a única coisa que me lembro destes dias!
... Só vou me recordar novamente de minha existência deste período, meses depois quando minha mãe dava banana para a pirralhinha e ela, que estava com tosse comprida, afogou-se e começou a arroxear... Teria morrido não fosse meu pai ter a ideia de pegá-la pelos pézinhos e virá-la de ponta cabeça. A banana foi posta para fora e minha irmã foi salva para alegria de todos.
... Lembro-me de ter ficado muito assustada e deste dia em diante desenvolvi um carinho e cuidado especial por ela, ao ponto de me machucar fisicamente para que nada lhe acontecesse ... mas esta já é uma outra história!
Foto gentilmente cedida pela Izabel Biali de seu blog de bordados. Lembra muito a delicadeza da camisinha que mamãe bordava.
Ela bordava um casaquinho de cambraia amarela, em ponto rococó, com linha mouliné em tons laranja em degradê até o branco... Eram pequenas rosinhas com folhinhas em tons de verde, igualmente delicados!
Estávamos na casa da tia Rita, as crianças brincavam, as mulheres conversavam e bordavam. E ela me disse que o casaquinho era para minha irmã ou irmão que nasceria... (Nos anos 1960 ainda não se tinha ultrassom, então era hábito fazer o enxovalzinho de cores que servissem tanto para menino como para menina). Antes disso não me lembro de mais nada...
Deste dia até o nascimento também não tenho lembrança nenhuma!
Mas, chegado o dia "D", recordo-me que fui levada à casa da tia Maria, que morava em Rio Claro na avenida 12, e minha mãe levada ao hospital Santa Filomena. Mas, só me lembro disso porque fui apresentada a uma novidade da cozinha, que eu até então não conhecia: "A pia"! Por esta ocasião ainda não havia água encanada na cidade de Ipeúna, onde morávamos e, portanto, não tínhamos pia.
Fiquei tão encantada com o tal acessório que passava o tempo todo em cima de uma cadeira lavando pequenos objetos que a tia me dava!... Devo ter dado prejuízo, pois me recordo que não foi pouco tempo que assim passei... É a única coisa que me lembro destes dias!
... Só vou me recordar novamente de minha existência deste período, meses depois quando minha mãe dava banana para a pirralhinha e ela, que estava com tosse comprida, afogou-se e começou a arroxear... Teria morrido não fosse meu pai ter a ideia de pegá-la pelos pézinhos e virá-la de ponta cabeça. A banana foi posta para fora e minha irmã foi salva para alegria de todos.
... Lembro-me de ter ficado muito assustada e deste dia em diante desenvolvi um carinho e cuidado especial por ela, ao ponto de me machucar fisicamente para que nada lhe acontecesse ... mas esta já é uma outra história!
Foto gentilmente cedida pela Izabel Biali de seu blog de bordados. Lembra muito a delicadeza da camisinha que mamãe bordava.
sábado, 28 de outubro de 2017
A FEIJOADA DO EXPEDITO PAZETO P/ 15 PESSOAS
Esta receita e sua história foi publicada em outro blog nosso o Intercambiando.
Segue aí o Link para acessar
http://intercambiando.blogs.sapo.pt/75304.html
Este é o nosso querido que fazia uma feijoada como ninguém!
Segue aí o Link para acessar
http://intercambiando.blogs.sapo.pt/75304.html
Este é o nosso querido que fazia uma feijoada como ninguém!
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
NÃO SOMOS O QUE QUERÍAMOS TER SIDO
Conforme envelhecemos vamos desenvolvendo certas manias e percebemos que já não somos os mesmos, de quando éramos jovens, mas que somos sim como nossos pais!
A música de Belchior insiste que "ainda somos os mesmos", grita na interpretação dramática de Elis Regina! Mostra o quanto no começo lutamos para ser diferentes. Todas aquelas coisas que nos implicam em um deles procuramos enterra-la bem fundo, mas um dia a praga emerge e vem das sombras nos assombrar e mostrar claramente que não foi possível elimina-la... E que ela somos nós mesmos, que não foi possível só ficar com as qualidades de cada um e criar um ser melhor, aquele que queria mudar o mundo, mais fraterno, amigo de todos, adorado por todos, aquela companhia disputada mesmo não tendo um centavo no bolso, aquele amigo que leva chibatada pra proteger o outro, aquele que faz todo mundo rir, mesmo que só fale bobagens.
Sim, ainda somos os mesmos e conforme envelhecemos vivemos cada dia mais como nossos pais... em todas as suas mazelas... tomara que também em suas qualidades, já que nada mais nos resta para nos vangloriar.
domingo, 30 de julho de 2017
AQUELES QUE NOS TOCAM
Este blog foi criado com o intuito de contar histórias! Qualquer história, de qualquer cidadão! Nosso desejo é que mais pessoas se interessem em contar aqui suas histórias e que deixe-as como pegadas para acalentar corações, emocionar, divertir, matar saudades.
Estava há dias atrás fazendo algumas pesquisas sobre Americana e encontrei um blog de um cidadão que logo identifiquei como uma pessoa que somaria ao Instituto e Associação que participamos. Logo começamos a procurá-lo, mas descobrimos que ele já havia partido.
Nem o conhecemos pessoalmente, mas este seu post nos deu a dimensão da importância de se fazer este trabalho de recuperação de memórias.
Ao lê-lo emocionei-me em constatar o quanto ele se sentia feliz por ter um espaço para contar a história de sua família.
José Mario Tônus e sua esposa Rosa Tônus
Estava há dias atrás fazendo algumas pesquisas sobre Americana e encontrei um blog de um cidadão que logo identifiquei como uma pessoa que somaria ao Instituto e Associação que participamos. Logo começamos a procurá-lo, mas descobrimos que ele já havia partido.
Nem o conhecemos pessoalmente, mas este seu post nos deu a dimensão da importância de se fazer este trabalho de recuperação de memórias.
Ao lê-lo emocionei-me em constatar o quanto ele se sentia feliz por ter um espaço para contar a história de sua família.
José Mario Tônus e sua esposa Rosa Tônus
quarta-feira, 26 de julho de 2017
TARDES PREGUIÇOSAS QUE AQUECEM O CORAÇÃO
E quem não precisa daquele café da tarde com os amigos(as), jogando conversa fora?
...Mesa sempre farta, cada um leva seus acepipes e, como diz nosso querido Cortella, todos comem e acabam saindo com os pratos mais cheios que quando chegaram! É a verdadeira multiplicação dos pães!
É assim na casa de minhas amigas Cidinha, Thereza, Deolinda! Três irmãs da família Tozo de Americana, que têm o coração grande e muito carinho prá todos.
Nessas tardes preguiçosas todos saem com o coração aquecido!
...Mesa sempre farta, cada um leva seus acepipes e, como diz nosso querido Cortella, todos comem e acabam saindo com os pratos mais cheios que quando chegaram! É a verdadeira multiplicação dos pães!
É assim na casa de minhas amigas Cidinha, Thereza, Deolinda! Três irmãs da família Tozo de Americana, que têm o coração grande e muito carinho prá todos.
Nessas tardes preguiçosas todos saem com o coração aquecido!
sábado, 10 de junho de 2017
GELEIA DE PIMENTA DELICIOSA
Tem muitas receitas de geleias de pimenta pela net, mas percebi que a maioria leva alho, algumas não rendem, outras são grandes demais.
Então adaptei a receita do blog "Receitas de Minuto" .
Estou encantada com a geleia. Ficou excelente, com uma ótima consistência.
Rende apenas 1 vidro de 300 g. Se quiser mais, dobre a receita!... E não se esqueça de esterilizar os potes antes, para não estragar.
1 1/2 copo de suco de laranja
1/1/2 xícara de açúcar
2 pimentas grandes dedo de moça sem sementes e bem picadas
2 maçãs raladas (eu preferi colocar com casca)
Coloque tudo numa panela, mexa por alguns minutos, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 25 minutos ou até que a maçã esteja transparente.
Não dá erro! É deliciosa!
Nossos Agradecimentos à Gisele Souza pela receita e parabéns pelo Blog tão caprichado, com vídeo, fotos bem elaboradas.
Este nosso aqui é apenas um embrião de um projeto para inclusão digital através das memórias afetivas que remetem à família, aos amigos, à alimentação.
Então adaptei a receita do blog "Receitas de Minuto" .
Estou encantada com a geleia. Ficou excelente, com uma ótima consistência.
Rende apenas 1 vidro de 300 g. Se quiser mais, dobre a receita!... E não se esqueça de esterilizar os potes antes, para não estragar.
1 1/2 copo de suco de laranja
1/1/2 xícara de açúcar
2 pimentas grandes dedo de moça sem sementes e bem picadas
2 maçãs raladas (eu preferi colocar com casca)
Coloque tudo numa panela, mexa por alguns minutos, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 25 minutos ou até que a maçã esteja transparente.
Não dá erro! É deliciosa!
Nossos Agradecimentos à Gisele Souza pela receita e parabéns pelo Blog tão caprichado, com vídeo, fotos bem elaboradas.
Este nosso aqui é apenas um embrião de um projeto para inclusão digital através das memórias afetivas que remetem à família, aos amigos, à alimentação.
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